Ela lembra as 125 dos anos 60, estilo on off road, mais precisamente as Yamaha TT 125, mas com acabamento bem rústico e design arcaico.
O sistema elétrico, por exemplo, é com magneto e não existe bateria, porque em temperaturas muito baixas até o ácido da bateria congela e por não ter bateria, todo sistema de iluminação e sinais só funcionam com o motor ligado. A buzina, por exemplo, tem sua intensidade variável, conforme as rotações do motor, os piscas ficam mais rápidos conforme se acelera.
O carburador é por guilhotina, com um desenho retangular, ao contrário dos modelos japoneses, que são tubulares.
O motor de l25cc é praticamente o mesmo da MZ 125, dois tempos, com mistura de óleo dois tempos feita diretamente no tanque de gasolina, o motor demora para ganhar rotações, mas depois de embalado reage como uma dois tempos à moda antiga, ou seja, pouca força em baixa rotação, mas boas respostas em alta rotação. Na hora de ligar, a primeira surpresa: o pedal de partida fica do lado esquerdo, junto ao pedal de câmbio, um sistema semelhante ao da Jawa 250cc, de 1949 e das MZ, pode-se dizer que a Minsk é uma moto antiga "0 km", incorporando tecnologias dos anos 60 com algumas modernidades.
3 comentários:
eu até gosto dessas motos soviéticas como a minsk justamente por serem rústicas... a propósito: no uruguai e na argentina ainda tem representação oficial da minsk e outras marcas russas...
Olá... Tenho uma mota minsk 125, modelo MMB3 3.114 e gostaria de saber se alguém sabe se há representante em Portugal ou perto, onde possa arranjar acessórios. Tenho o punho do acelerador, com o sistema start estragado e gostaria de comprar um.
Obrigado
Acabo de pegar uma com apenas 300km....logo voltará ativa
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