Nas motos de grande cilindradas as européias e americanas deixaram de ser uma opção excêntrica para se tornarem uma realidade cada vez mais próxima do consumidor.
Repetindo a entrada das motos japonesas no mercado nacional na década de 70, as motos chinesas procuram buscar sua fatia do mercado de motos, em especial as de baixa cilindradas, oferecendo custos bem acessíveis, e qualidade questionável.
A Dafra investiu uma verdadeira fortuna em publicidade, principalmente no horário nobre da Globo, tenta ainda se afirmar, venceu a concorrência e fornecerá motos aos correios, firmou acordo com a TVS indiana que aparentemente tem motos de melhor qualidade, e vai produzir motos para a BMW no Brasil, num acordo com a fabrica alemã.
A Kasinski vendia motos Lifan e Hyosung foi a primeira a trazer motos de grande cilidradas, foi vendida e substituirá as motos Lifan pelas Zongshen do empresário Cláudio Rosa, que prometeu motos melhores que as atuais.
A Sundown que foi uma das primeiras a trazer motos chinesas e a FYM que chegou prometendo preços ainda mais competitivos que as concorrente chinesas já encerraram suas atividades, deixando os consumidores dessas marcas sem assistência, caminho que a maioria das marcas chinesas devem seguir.
No entanto, como a base mecânica da maioria das motos chinesas que chegaram ao Brasil são motos japonesas de uma ou duas gerações atrás, não será problema encontrar peças de reposição.
Além dessas, ainda desembarcaram no Brasil outras marcas de motos chinesas como Hao Bao, MVK, Shineray,Traxx, Garinni, Amazonas, Kahena, Green e uma infinidade de marcas menores.
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